Levo uma vida
Que me leva
Sem rumo pra algum lugar
E quando tenha certeza
Desmorona tudo
Como um velho muro
Como murros em ponta de faca
Na ponta do lápis
As contas
Na ponta dos dedos
O gatilho
E quem mais vier
E em noites em que não tem luar
É mais que testemunha
É o único amigo
Dessas noites que eu levo acordado
Entre seriado e 20 cigarros
Aprendo muito com isso
Ser sozinho não é fim da linha
Talvez seja só o início
Afinal de contas quem vai pagar por isso....
Minha auto afimação
Negócios, meus pactos, meus vícios?
Eu sozinho
Sempre eu sozinho
quinta-feira, 2 de setembro de 2010
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