Saudade
Só do que eu ainda não vi
Do que vivi só a lembrança
As vezes amarga
Na maioria doce
Saudade, amor
Deite-se aqui
Escreverei em tua pele toda saudade gotejada do sangue que desce de minha saliva
Suor de tanto amor
Lágrimas que eu jamais quis ver cair
Gota a gota a tristeza vai
Mas pergunta ainda é de onde ela vem
De onde desemboca a tua alma desgraçada da pureza que meus olhos dormem
Onde caem teus anjos e dias turvos onde ninguem dorme
Saudade palavra que ninguem traduz
Ou talvez não exista neste bosque perdido de minha alma intacta
Ou então somente delírio do meu coração solitário
Saudade, período
Vai passar.....
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
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